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Nayib Bukele declara guerra ao crime e divulga megaprisão com camas de ferro sem colchões
Nayib Bukele, tem tomado medidas no sentido de combater o crescimento de gangues criminosas em El Salvador. O presidente do país da América Central divulgou, recentemente, um vídeo em que mostra como é a megaprisão que conterá.
Conforme repercutiu o jornal New York Post, Bukele anunciou que mais 2.000 indivíduos supostamente associados a gangues foram enviados para a megaprisão de alta segurança no país. Esses novos prisioneiros juntam-se a outros 2.000 gangsters acusados que chegaram ao Centro de Confinamento do Terrorismo no mês passado.
Uma reportagem do argentino Infobae destaca pontos curiosos da megaprisão em El Salvador, como a capacidade para 40 mil detentos, além de camas de ferro sem colchões.
Segundo o jornal, o objetivo do país é combater as gangues de rua furiosas e controlar a situação. Imagens recentes divulgadas pelo presidente salvadorenho mostram os novos prisioneiros chegando à prisão, escoltados por guardas altamente armados. Dentro das instalações, os homens tatuados e algemados são vistos amontoados, usando shorts brancos e correndo para suas celas.
“Existem agora 4.000 membros de gangues na prisão mais criticada do mundo”, disse Bukele em um tweet.
Localizada a 46 milhas da capital do país centro-americano, a megaprisão abriga detentos em oito prédios, cada um com 32 celas, com capacidade para 100 presos cada uma. Cada cela tem somente dois banheiros e duas pias.
Este día, en un nuevo operativo, trasladamos al segundo grupo de 2,000 pandilleros al Centro de Confinamiento del Terrorismo (CECOT).
Con esto, ya son 4,000 pandilleros los que habitan la cárcel más criticada del mundo. pic.twitter.com/A2oTUIYubW
— Nayib Bukele (@nayibbukele) March 15, 2023
No decorrer do último ano, o exército e a polícia do país conseguiram capturar mais de 60.000 indivíduos acusados de pertencer a gangues.
Segundo o ministro da Justiça e Paz do governo, Gustavo Villatoro, esses supostos membros de gangue não serão liberados para retornar às ruas, embora cerca de 57.000 detidos ainda não tenham sido formalmente acusados ou julgados.
Organizações de direitos humanos se manifestaram contra a iniciativa.
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